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Panoramio
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Fogo: Tolerância zero
Destruição das Queimadas
Turistas são surpreendidos pelo fogo num hotel no Pantanal. Animais não conseguem escapar dos incêndios e morrem nos pastos.
Capim seco, vento forte e o redemoinho avança rápido. Numa única noite, mais de três mil hectares de pasto queimaram. Numa fazenda, no interior do Maranhão, 120 cabeças de gado morreram. "Tem animal agonizando no meio das queimadas, agonizando. Eles vão morrer, mas estão agonizando. O pior é isso", declara Valtair dos Santos, fazendeiro.
Já na região Centro-Oeste, é o Mato Grosso que mais sofre com a seca. O fogo descontrolado tem alterado o dia-a-dia de moradores e de turistas que visitam a região.
No Pantanal, as queimadas aumentaram tanto que já ameaçam a rede de hotelaria da região. Imagens feitas pelo celular de um dos hóspedes mostram a chama atingindo parte de uma estrutura de madeira e palha, montada ao lado da piscina. Turistas estão sendo obrigados a usar máscaras durante a viagem.
Os moradores de um assentamento, a 60 quilômetros de Cuiabá, fizeram vigília à noite toda pra impedir que o fogo avançasse e destruisse as pequenas propriedades.
sábado, 11 de setembro de 2010
OMS vai combater contaminação causadas por cheias no Afeganistão.
A Organização começou a enviar remédios e suprimentos médicos a vítimas das enchentes no Afeganistão.
Agência das Nações Unidas está enviando suprimentos médicos para milhares de pessoas atingidas pelas enchentes; áreas afetadas estão na fronteira do noroeste do Paquistão.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) começou a enviar remédios e suprimentos médicos a vítimas das enchentes no Afeganistão.
A OMS afirmou que está preocupada com o perigo de contaminação da água e a multiplicação de doenças como diarreia, cólera e alergias de pele.
O representante da agência no Afeganistão, Peter Graaff, disse que com a continuação das chuvas, a OMS aumentou sua preparação para uma resposta em caso de um agravamento da crise de saúde.
O governo afegão estima que as cheias possam ter deixado vários milhares de pessoas sem casa no nordeste do país e no centro. Somente nas províncias de Parwan, no norte do Afeganistão, 2,5 mil casas foram destruídas.
Pelo menos 80 pessoas morreram, e a maioria das áreas de plantações foi inundada pelas correntes.